Olá, meus amigos leitores. Venho escrever mais uma coluna para demonstrar a minha grande paixão pelo futebol de mesa, ou jogo de botão. Neste esporte eu me divirto e esqueço tudo o que vem tentar me aborrecer, pois é um esporte lúdico e apaixonante. Vivemos nele como se estivéssemos vivendo a realidade do futebol de campo, tamanha sua proximidade com o mesmo. Por isso, o futebol de mesa foi criado - para ter uma realidade quase que unanime com o futebol. Somos dirigentes, técnicos, atletas... Tudo perfeitamente originado do futebol e com as mesmas organizações. A brincadeira ficou séria e eu encarei esta seriedade. Pena que só comecei a encarar essa seriedade apenas em 2002, já que eu buscava isso desde 1994.
Desde 2002 eu jogo filiado a um clube e federado, passei por muitas experiências e tenho muitas histórias para contar, depois de vivenciar inúmeras aventuras excelentes, nas inúmeras viagens e inúmeros torneios disputados. Fiz muitos amigos, não fiz inimigos e nem quero fazê-los! Respiro futebol de mesa diariamente e 24 horas, ensino ao meu filho e jogamos juntos também. E acho que ele herdou a mesma paixão, pois também gosta de jogar sozinho em sua mesinha. E ainda tira onda de meu treinador, me deixando em completo estado de êxtase, pois mostra que atingi meu objetivo! E é uma paixão verdadeira de nossa parte, pois eu e ele jogamos trocando ideias de jogadas. E ele tem apenas 05 anos e está bem decidido do que quer. Trata seus botões com carinho.
Mas isso tudo se deve ao meu maior incentivador, desde quando eu tinha 07 anos, o meu pai. Está certo que meu filho vive na esfera do futebol de mesa desde 01 ano de idade, mas essa paixão já viria naturalmente. Ainda mais porque tenho uma mesa em casa e gostamos de palhetar diariamente. É viciante, fenomenal, lúdico, apaixonante... Uma terapia para eliminar qualquer sentimento ruim. Nós amamos jogar e faremos até o fim de nossas vidas. Façam o mesmo! Até a próxima, amigos!
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