TREINAMENTOS EXAUSTIVOS

Caros amigos! Confesso que não tenho dado atenção especial ao meu charmoso blog... Isto não quer dizer que eu o abandonei. Mas tenho treinado bastante, indo ao clube três vezes na semana! Fora os outros dias, que acabo jogando com meu filho. Afinal, tenho que conquistar meus objetivos nesta temporada. Pois tenho focado bastante e até consegui evoluir com minha média de gols.

Acredito que alcançarei voos maiores nas etapas do Estadual RJ - 2014, pois estou mais focado e jogando com um pouco mais de responsabilidade e concentração. Fora que o nível interno do clube onde eu treino melhorou bastante. E ainda temos aquela famosa colocação do nosso amigo Serginho: "Se não der na técnica, vai no peso da camisa!" Posso dizer que comigo foi muitas vezes no peso da camisa na temporada 2013... Espero que em 2014 seja 90% na técnica e 10% no peso da camisa, pois tenho me esforçado muito nos treinos.

A temporada de 2014 já está sendo muito produtiva, pois em duas etapas que disputei na Liga IV Centenário, passei de fase - sendo terceiro lugar geral em uma e semifinalista da Taça de Bronze na outra.

Então, vamos continuar treinando forte e manter o foco.

Até a próxima coluna e que brilhe a estrela guia que nos faz sonhar. Muita dedicação e trabalho no CT de Higienopolis.

CARNAVAL SEM DESCANSO

Olá, turma da leitura. A semana carnavalesca acabou. E vocês pensam que esquecemos dos treinos e fomos cair na folia do Rei Momo? Que nada, amigos! Conseguimos conciliar as duas coisas... Fomos para a folia e ainda conseguimos treinar. Afinal de contas, o Estadual de Equipes do RJ começa logo ali, em 22 de março de 2014 e dura o ano inteiro. Fora que ainda temos seis etapas do Estadual Individual do RJ, a Copa do Brasil e o Brasileiro - ambos Individuais. Temos os nossos Campeonatos internos também, que nos servem como preparação de luxo para estes campeonatos externos.

Confesso que estou treinando forte e puxado no clube para tentar melhorar mais, dentro do meu planejamento. Apesar de ser resultados imediatos, igual ao futebol, meu planejamento é de melhoras a longo prazo. Mesmo assim, já há sinais de melhoras em alguns itens, como chutes e média de gols. Tudo para conquistar os objetivos maiores que planejei para este ano no Campeonato Estadual Individual do RJ.

E vamos seguindo com os treinamentos, pois agora a temporada vai embalar e começar a pegar fogo. Então vamos manter o foco! Que brilhe a estrela guia do Higienópolis FM, pois o subúrbio vai tremer!

A MELHOR COPA DO MUNDO DE MINHA VIDA - 1994

Venho aqui contar que a Copa do Mundo dos EUA, em 1994, foi a melhor Copa do Mundo que eu já vivenciei. Sou nascido em 07 de janeiro de 1980, minha primeira Copa foi a de 1982 - com apenas dois anos de idade. Óbvio que não tenho memória nehnuma daquela Copa do Mundo, a não ser uma foto com uma camisa amarela e detalhes verdes referente à Copa do Mundo da Espanha... Vivenciei mais sete Copas do Mundo, sem contar a Copa deste ano de 2014. Lembro-me de todas elas, mas a que mais me marcou e me emocionou foi a Copa do Mundo dos EUA, em 1994. Eu tinha quatorze anos de idade. Meu irmão e compadre, quase cinco anos. Éramos muito unidos, sempre brincando juntos e ainda tínhamos aquela paixão por nossa seleção da CBF.

Jogávamos botão quase que diariamente e nossos ídolos jogavam debaixo da baliza. Ele era fã incontestável do herói do Tetra - Taffarel - e eu gostava do seu reserva na seleção e titular no São Paulo FC, o Zetti. Eu sempre implicava com seu gosto pelo Taffarel, chamando seu ídolo de frangueiro, perna de pau, etc. Ele resmungava e retrucava, dizendo que o Zetti era pior...

Porém, a Copa do Mundo foi chegando ao fim e o time do Brasil foi avançando até chegar à emocionante final contra a Itália. Fato esperado há 24 anos, pois a útimaa vez que o Brasil tinha chegado à final foi em 1970, quando ganhou o Tricampeonato Mundial - justamente conta a mesma Itália e aplicando uma goleada de 4x1. Nesta de 1994, a disputa foi para a disputa de penalidades depois de 120 minutos de um 0x0 insistente e emocionante. O bairro onde eu morava (e moro ainda) saía para as ruas para comemorar a cada vitória do Brasil... Desta vez não foi diferente. Vitória do Brasil nas penalidades e, como todo final feliz, me rendi ao talento de Taffarel e dei um abraço apertado e demorado em meu irmão dizendo que o Taffarel era o máximo... Fomos para a rua e num enorme bloco caravalesco comemoramos o Tetracampeonato Mundial... Emoção imensa e única - era a primeira vez que eu e meu irmão víamos o Brasil Campeão do Mundo...

Que venha mais uma Copa do Mundo. Mas que não trará a mesma emoção de anos atrás... Saudosismo e lembranças de bons tempos que não voltam mais e ainda ficam guardados na lembrança e no coração.

A PAIXÃO PELO FUTEBOL DE MESA

Vamos falar de nossa paixão por esse hobby/esporte que 98% dos brasileiro teve (e tem) o prazer de, ao menos uma vez, jogar uma partida.

O futebol de mesa, ou jogo de botão, é um jogo que se assemelha bastante com o futebol de campo. Onze jogadores, duas balizas, quatro linhas e dois 'técnicos' que dão vida aos seus jogadores e têm o objetivo de fazer gols. Há diversos tipos de "bolinhas" e, consequentemente, vários tipos de regras. Cada pessoa se adapta a jogar naquela 'bola'/regra que tem maior habilidade. Algumas vezes, tem habilidade em duas ou até todas as regras. Há quem jogue todas as regras somente por ser completamente apaixonado pelo futebol de mesa.

Há os fabricantes, que fazem com mãos 'suaves' os botões para venda e fazem também de acordo com nosso gosto. Eu costumo dizer que pode haver times parecidos, mas cada time é exclusivo para seu 'técnico'. Único e apaixonante. Escalado do jeito que queremos. Podendo ser a escalação do time campeão de um título inesquecível para o técnico ou ser a escalação dos craques de todos os tempos deste time, fazendo com que joguem juntos um craque de 1930 e um craque de 2014. Isso vai da imaginação de cada técnico.

Quem gosta de futebol de mesa, acaba por abrir fronteiras e indo a lugares mais distantes de sua casa, até cidades mais distantes, para jogar este apaixonante hobby/esporte. Eu sou um exemplo disso. Já fui a Macaé, Cabo Frio, Resende, Nova Friburgo, Duque de Caxias só para jogar campeonatos de futebol de mesa. Fora outras cidades em que há Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil.

Isto é apenas um resumo para mostrar a paixão pelo futebol de mesa. Antigamente havia uma mesa em cada esquina. Perdemos espaço para video-games e computadores, mas hoje estamos recuperando essa diversão e já começa a voltar a ter uma mesa em cada condomínio para pessoas de várias idades jogarem e usarem a imaginação.

Então vamos continuar recuperando esta diversão. Até mais e bons jogos!

EU, O TORCEDOR E O FUTEBOL

Outro dia me perguntaram porque é que eu não gosto de futebol. Gente, de onde vocês tiraram essa idéia? Futebol é esporte, esporte é saúde, saúde é vital e tudo o mais. Não, meu problema não é com o futebol. Meu problema é o torcedor. Não aquele torcedor que vai lá no estádio, torce, entra no carro e volta pra casa e estamos conversados. Ou aquele que fica na frente da televisão (mesmo que uniformizado e de bandeirinha em punho) comemorando o golaço do Jovimar ou do Chulé.
O problema é aquele torcedor fundamentalista, fanático, barulhento e sem educação que acha que o mundo inteiro tem que compartilhar de seus momentos de júbilo. Tudo bem que a buzina é até divertida na primeira meia hora depois do final do jogo. Às dez da noite de domingo, já encheu. Às duas e meia da manhã, convenhamos, é absolutamente insuportável.
Conheço respeitáveis senhores (e senhoras) que passam por uma transformação digna de Dr. Jeckyll e Mr. Hyde duas vezes por semana, quando seu time está em campo. Em qualquer outra situação, o comportamento deles seria caso de polícia: gritam, xingam, insultam, puxam briga, depredam o que não é deles. E isso inclui muita gente bem nascida e bem criada que, pelo menos na teoria, deveria estar fazendo a sua parte para dar uma certa credibilidade ao rótulo “sociedade civilizada”.
Morei muitos anos não muito longe de um estádio de futebol. Mesmo estando a quase 4 km de lá, meus domingos eram divididos em duas partes: antes e depois do jogo. Sair de casa, voltar pra casa, almoçar fora, visitar alguém, tudo dependia do horário do jogo, de quem estaria em campo e qual a importância daquela partida para o campeonato. Encontrar a torcida fazendo meia volta para casa não significava apenas mega congestionamentos, era também uma ameaça a sua segurança, com torcedores ensandecidos batendo no capô do seu carro, gritando no seu ouvido e atirando latinhas de cerveja, copos de plástico sujos e o que mais estivesse à mão. No dia seguinte, a região em volta do estádio parecia um campo de batalha abandonado, e o pelotão de garis levava o dia inteiro para limpar o rastro de imundície deixado na véspera.
Não, definitivamente não sou contra o futebol. Sou contra esse tipo de torcedor. Nem venham me falar que isso faz parte da paixão pelo futebol. É simplesmente falta de educação e civilidade, isso sim.

Mais?

MORTOS-VIVOS: DJALMA SANTOS - "O HOMEM DE AÇO"

Ele nasceu para ser o maior. Sua biografia é uma coleção de vitórias técnicas e morais. Um monumento de simplicidade e modéstia.

Paulistano, Dejalma Santos nasceu no Bom Retiro em 27 de fevereiro de 1929. Teve uma infância miserável. Ajudava a mãe, Laura, a fazer faxina. Su pai, Sebastião, morreu na Revolução de 1932. Dona Laura foi abatida por um câncer quando Dejalma tinha só 12 anos. O garoto foi então morar com uma irmã e trabalhar numa fábrica de calçado, onde lesionou seriamente a mão direita. Quando podia, mostrava seu talento nos campinhos de futebol. Fez testes no Ypiranga e no Corinthians. Mas, segundo o jornalista Felipe Seffrin, sonhava mesmo ser piloto da FAB.

Cresceu encorpado, com 1,73m e 73 kg. Começou na Portuguesa de Desportos em 1948. Mais tarde virou "Santos" e acrescentou "Djalma" para não ser confundido com Nilton Santos.

Tentou ser volante, mas se acertou com a camisa 2. Foi o segundo homem que mais jogou na Portuguesa (434 vezes). Era conhecido como "O Homem de Aço". Aos 25 anos estava na Copa do Mundo de 1954, na Suíça. Em 1958 foi para a Suécia como reserva de De Sordi, que se machucou. Entrou como titular na final contra a Suécia e anulou o atacante Skoglund. Um único jogo e foi eleito o melhor lateral-direito da Copa. Em 1959 foi para o Parque Antártica, onde viveria seus anos de glória em 498 partidas. Fez parte da primeira Academia. Ganhou uma penca de títulos. Em 1962 já tinha 33 anos, mas entrou em todos os jogos como titular na Copa do Mundo do Chile. Em 1963 foi o único brasileiro convocado para uma seleção da FIFA, que reuniu os melhores do mundo como Yashin, Di Stéfano, Puskas e Eusébio. E ainda seguiu para a Copa do Mundo da Inglaterra, em 1966. Aposentou-se em 1971, no Atlético (PR), aos 42 anos.

A performance de Djalma Santos na seleção da CBD é impressionante. Jogou 111 vezes com a amarelinha em 16 anos (1952-1968). Venceu 79 partidas. Tinha uma poderosa cobrança de lateral. Colocava a bola com os braços no meio da área adversária. "Djalma Santos põe, no seu arremesso lateral, toda a paixão de um 'Cristo Negro'", definiu Nelson Rodrigues.

Jogou 1.075 partidas em toda a carreira sem ter sido expulso uma única vez. Foi várias vezes eleito o melhor lateral-direito da história. Duas vezes pela Revista Placar (1981 e 1999). Ganhou a mesma homenagem da FIFA em 1997. Segundo Tostão, ele "se destacou quando os laterais só marcavam." " Futebol, para ele, era um teatro", disse César Maluco.
Em 1983 mudou-se para Uberaba (MG). Vivia da aposentadoria. No dia 30 de junho de 2013, aos 84 anos, Djalma Santos passou mal com a emoção da conquista da Copa das Confederações pelo Brasil. Ficou 22 dias com quadro de pneumonia grave. Logo estava na UTI, onde ficaria até morrer, em 23 de julho de 2013. Deixou uma filha, a Laura. Até os gigantes um dia partem...

EXPECTATIVA PARA A ESTRÉIA EM ABRIL

Galera do bem, olá! A temporada 2014 começou oficialmente com o Campeonato Brasileiro de Clubes, no início de fevereiro. Em março começa o Campeonato Estadual de Equipes (RJ). Porém, o Campeonato Estadual Individual (RJ) só começa no dia 12 de abril e nos deixa bastante ansiosos para a disputa. Tempo é o que não faltará para treinar, pois são 4 meses de preparação e muito treino.

Desde dezembro eu treino nos três dias da semana em que nos reunimos, terça - quinta - sábado, e confesso que houve uma pequena evolução em relação às duas temporadas anteriores. Principalmente em relação à média de gols. Porém, falta ainda melhorar mais a concentração.

Nesse período que antecede esta primeira etapa, há torneios abertos em outros clubes federados e em 'ligas', o que nos faz pegar uma noção do que nos espera no torneio oficial da Federação. Verdadeiros treinos de luxo. E ainda nos faz adquirir experiências.

Em janeiro, participei da etapa do mês da Associação 4º Centenário de Futebol de Mesa e terminei em 3º lugar, enfrentando alguns não-federados que jogam bem e federados de ótimo nível... Porém, o primeiro campeonato interno do River F. C. não pude comparecer e nem na etapa do mês de fevereiro da Associação 4º Centenário de Futebol de Mesa. Ambas ocorreram no mesmo dia 23 de fevereiro e eu tive problemas particulares.

Acredito que poderemos ter cinco etapas na capital e três etapas da Copa Interior, já que temos três cidades além da capital. Sendo contabilizadas oito etapas, poderíamos começar o Campeonato Estadual Individual (RJ) em fevereiro e terminar em dezembro. Assim, teríamos um intercâmbio melhor e uma convivência maior.

Sendo assim o calendário oficial de nossa FEFUMERJ, só nos resta a expectativa de aguardar o mês de abril. Vamos continuar com os treinos fortes e rotineiros, para atingirmos os nossos objetivos, já que teremos mais 40 dias para os acertos finais. Brilha a estrela que nos faz sonhar, a hora é essa!