ORIGENS PORTUGUESAS COM CERTEZA TAMBÉM NO FUTEBOL DE MESA

Olá amigos. Está estampado em minha face que minhas origens são poruguesas, com certeza. Está certo que tenho uma porcentagem mínima de meus antecedentes italianos e, por essa pequena parcela de italiano, é que vocês me conhecem mais pelo meu sobrenome em que me chamam, Lauria. Mas o sangue prtuguês corre em minhas veias. E a origem portuguesa com certeza chegou também ao futebol de mesa. Pode conferir em minha trajetória, joguei pela A. A. Portuguesa (RJ) e pelo C. R. Vasco da Gama. Atualmente jogo no River F. Clube, um clube forte no futebol de mesa, na modalidade dadinho. Tenho em meu plantel os times de origem portuguesa para qual eu torço (F. C. Porto e C. R. Vasco da Gama). Porém, o Vasco está em ajustes finais.
Ainda farei mais dois times para completar os que eu tenho bastante apreço e também para fechar o meu plantel. Estes times são: Seleção de Portugal e A. A. Portugesa (RJ), mas isso ainda irá demorar, pois tem de ser planejado. O meu time do F. C. Porto virou o time principal da equipe do Higienópolis F. M., pois foi feito sob encomenda e nas medidas certas para meu tipo de jogo. Apesar de que a estréia do elenco não foi das melhores. Sabemos que o foco é a última etapa do Estadual Individual, por isso treinamos forte e concentramos mais e o F. C. Porto terá esta missão de encerrar a temporada e tentar uma posição melhor. Estamos dispostos a fazer história com estes times que temos no plantel e os que ainda virão. Eu ainda moro em um bairro do subúrbio que é e sempre foi habitado por descendentes de portugueses, inclusive o bairro vizinho de Maria da Graça. Fora meu filho de 03 anos, que segue pelo mesmo caminho e manter o legado da família...

TREINOS

Olá, amigos. Neste mês de outubro, só temos o Campeonato Brasileiro Individual, em Mato Grosso. Como não poderei ir, pois o lado financeiro não me permite. E o que me restou para este mês foram os treinos no River Clube e no CT de Higienópolis para a última etapa do Estadual, no fim de novembro. Vamos focar e buscar uma ótima colocação. O nosso grupo é forte e focado nos objetivos e nas primeiras colocações e o treinamento é frenético.
Vamos lá, a hora é essa! Brilha no céu a Estrela Guia que nos faz caminhar! Que tremam as mesas nos treinos! Dá-lhe HFM...

PLANEJANDO 2014

Bom, vamos já falar de planejamentos, sim. Pois já chegamos perto do fim da temporada, faltam dois meses ainda, e precisamos já traçar as metas para alcançarmos os sucessos pretendidos na próxima temporada. Por que planejar o ano seguinte antes mesmo de acabar os torneios oficiais? Porque ao longo da temporada e da disputa das etapas do Campeonato Estadual variamos nosso estilo de jogo, surgem novos métodos de jogo, surgem novos macetes, descobrimos outros tamanhos de botões e outros tipos de bainha em que nos adaptamos melhor, analisamos como nós mesmos jogamos e procuramos acertar os nossos erros e aperfeiçoar os nossos acertos. E, de repente, também planejamos sobre a filiação em nosso clube atual ou agradecemos a oportunidade e procuramos uma nova casa e nos adaptamos à nova família.
Particularmente, preciso analisar mais os meus erros cometidos, trabalhar mais a parte da concentração e foco no jogo, treinar mais finalizações no CT particular, em Higienópolis, realizar mais amistosos em ritmo de competição. Treinando assim, posso manter o ritmo nas competições oficiais e obter os resultados esperados inclusive enfrentando de igual para igual adversários tecnicamente superiores.
Ainda tenho a última etapa para jogar e finalizar o Campeonato Estadual do Rio de Janeiro 2013 e acredito que eu ainda possa conseguir ao menos o oitavo lugar na categoria (Adulto) e na série (Prata) em que jogo. Mas provavelmente eu permaneça colocado no Ranking entre o 20º e o 30º lugar e não consiga, ainda este ano, subir para a Série Ouro.
E ainda haverá o Campeonato Brasileiro Individual nós próximos dias 26 e 27/10, em Mato Grosso, ao qual não irei disputar devido ao custo elevado. Após a última etapa do Estadual no fim de novembro, reduzirei a carga de amistosos no clube neste ano e passarei a realizar mais treinos no CT de Higienópolis. Em janeiro, voltarei firme para os amistosos no clube e amistosos externos visando a própria temporada de 2014. Certo de que encontrei a família certa e o clube certo. Onde há um grupo unido, forte e coeso em um ambiente em que todo mundo se respeita e procura ajudar um ao outro fazendo com que tenhamos excelentes resultados nas competições.

FALANDO DA TEMPORADA 2013 ATÉ SETEMBRO

Bom, venho escrever mais uma coluna neste ano de 2013 repleto de novidades e voltas... Houve a volta do River F. C. e sua equipe, para as disputas do Campeonato Brasileiro de Equipes e o Campeonato Estadual de Equipes, após a temporada de 2012 licenciado. E depois de 5 anos longe das disputas a nível estadual e nacional voltei a me federar e jogar as competições oficiais.
Participei do Campeonato Brasileiro de Equipes, onde o meu clube chegou honrosamente em 4º lugar e joguei 3 Etapas do Estadual Individual do Rio de Janeiro (na AABB - Tijuca) e mais 2 Copas Interior (a primeira em Cabo Frio e a segunda em Duque de Caxias), faltando a 4ª e última etapa.
Fiquei de março de 2009 até setembro de 2011 sem jogar uma partida sequer e nesse período muita coisa aconteceu em minha vida. Voltei a morar no bairro onde sou nascido e criado, nasceu meu herdeiro - hoje com 03 anos, ensaiei minha volta à A. A. Portuguesa - onde considero ainda como extensão de minha casa - e acabei me filiando ao River F. C. - onde também posso considerar extensão de minha casa.
Usei esse período de setembro de 2011 até dezembro de 2012 como uma 'pré-temporada' e uma 'readaptação', pois foram dois anos sem jogar. Confesso que tive e ainda estou tendo dificuldades nesta 'readaptação' apesar de não ser nenhum craque. E, durante este ano, estou honrando aquele velho ditado de que "treino é treino e jogo é jogo" e eu sou outro nas etapas, me transformo. Só que o certo é jogar os treinos como se fossem jogos de etapas, para que sirvam de parâmetro para continuarmos com o nível e com a coesão dos treinos, nas próprias etapas.
Após estas 3 etapas e as duas Copas Interior, estou na 24ª colocação no ranking da Federação de Futebol de Mesa do Estado do Rio de Janeiro. Há divisão por idade (sub-14, adulto e sênior) e por série (ouro e prata). A cada etapa sobem os quatro primeiros da série prata para a série ouro e descem os quatro últimos da série ouro para a série prata. E há premiações para os oito primeiros colocados em cada série. Ainda não consegui premiação, mas estou tendo resultados surpreendentes. Consegui avançar às oitavas em duas de três etapas e somei pontos importantes nas Copas Interior. Sendo que na primeira etapa ficou um gostinho amargo na boca após ser eliminado nas oitavas, pois tive a certeza de que poderia ir mais longe na classificação. Abri mão de disputar a Copa do Brasil Individual e o Campeonato Brasileiro Individual por serem em cidades distantes e não estarem dentro das possibilidades de meus orçamentos.
Nesta análise nas proximidades do fim do ano, podemos dizer que não foi um ano perdido. Fizemos novas amizades, pegamos mais experiências e ainda participamos de torneios em regras similares à regra em que todos nós começamos a jogar este saudoso hobby/esporte. Voltei a viajar e jogar em outras cidades, consegui refazer meu plantel, tendo peças novas no elenco, me adaptei a mudanças para encarar os adversários de igual para igual e o principal, reencontrei velhos amigos e descobri quem realmente está ao nosso lado e quem posso descartar a amizade e apenas manter como colegas.
Aproveitarei estes dois meses que teremos até a 4ª Etapa e treinarei forte para obter uma colocação bem melhor na etapa e também no ranking. Nos reuniremos internamente no clube e depois deste reunião, decidirei o que farei. Bom, vamos lá que as mesas vão tremer nesses dois meses de treinamento forte. Deixa a Estrela Guia brilhar lá no céu.

PENÚLTIMA ETAPA - QUASE ACABANDO A TEMPORADA

Foi realizada a 3ª Etapa do Estadual - Série Prata, neste sábado, dia 21 de setembro de 2013. E fomos firmes para atingir nossos objetivos. Mais uma etapa equilibradíssima e bem disputada por todos os atletas inscritos, onde todos os grupos ficaram bem embolados e a diferença entre os terceiros e quartos colocados de cada grupo eram poucas. Me classifiquei em 3º lugar no grupo com 1 vitória e 3 empates, junto com meu companheiro de clube Márcio Lopes (2º lugar), só que teve como critério de desempate o número de gols marcados. No geral, fiquei em 15º lugar. O que me fez confrontar nas oitavas-de-final com o 2º lugar geral, o amigo Alexandre Macieira.
As oitavas foram disputadas em dois jogos, com vantagem para o atleta de melhor campanha. No caso do confronto contra o amigo Alexandre Macieira, a vantagem era dele. Mas durante o primeiro jogo, ele ampliou e muito bem a vantagem... Com quatro belos chutes, meu adversário fechou o primeiro tempo com a vantagem de 4x0 e administrou a vantagem no segundo tempo, terminando o primeiro jogo com o placar de Rafael Lauria 0x5 Alexandre Macieira. Fomos para o segundo jogo e eu teria de ganhar por uma diferença de seis gols para me classificar para a próxima fase (quartas-de-final), porém meu adversário joga muito bem e administrou a vantagem. Como a minha missão era bem difícil e o adversário de um excelente nível técnico, resolvi fazer do jogo um treino de luxo para aumentar meu nível e aprender muito mais. Por fim, acabamos na 16ª colocação desta 3ª Etapa do Estadual - Série Prata. Falta a 4ª Etapa do Estadual, que se realizará em Novembro, para fecharmos o Estadual de 2013 e encerrar a temporada definindo as colocações finais do Campeonato Estadual de 2013.
Vamos tentar alcançar um voo bem maior nesta última etapa para fecharmos esta temporada com a moral alta e confirmar a evolução gradativa do time ao longo da temporada. Basta concentrarmos mais e treinarmos mais forte ainda para a evolução ser bem maior e podermos alcançar o que queremos. Temos o local certo para os treinos, pois estamos no clube mais bem estruturado e bem organizado do Rio de Janeiro e do Brasil.

Segue a campanha da 3ª Etapa Estadual - Série Prata

Grupo D - 1ª Fase
Rafael Lauria 2x2 Márcio Lopes
Rafael Lauria 1x1 Márcio Laniak
Rafael Lauria 1x0 Daniel (ADDP)
Rafael Lauria 0x0 Leandro Ferreira
Oitavas-de-Final
Rafael Lauria 0x5 Alexandre Macieira
Rafael Lauria 1x2 Alexandre Macieira

O PRAZER DE JOGAR UMA COMPETIÇÃO INDIVIDUAL OFICIAL - PARTE IV

Vem aí mais uma etapa, a 3ª Etapa do Estadual Individual do Estado do Rio de Janeiro e venho me preparando e treinando para alcançar meu objetivo na etapa e quero alcançar meu objetivo ao término do Estadual do Rio de Janeiro de 2013. Tivemos a 1ª e a 2ª Etapa do Estadual Individual do Estado do Rio de Janeiro e as duas etapas da Copa Interior, a primeira em Cabo Frio e a segunda em Duque de Caxias. Na primeira etapa, eu me classifiquei para as oitavas de final. Por muito pouco não passei para a fase seguinte, o que me garantiria alguma premiação. Na segunda etapa, sequer passei de fase e fui aquém das expectativas. Entre a 1ª e a 2ª etapas tiveram as duas etapas da Copa do Interior, em Cabo Frio e em Duque de Caxias, etapas extras que ajudaram a melhorar a pontuação e o posicionamento no ranking. Treinamento forte nestes dias que antecedem a próxima etapa, pois temos que chegar mais longe e cumprir com os objetivos traçados para este ano de 2013. Os objetivos foram traçados e a dificuldade tem sido enorme e faltam apenas duas etapas e mais nenhuma Copa Interior.

Para estas próximas etapas treinaremos forte e com um auxílio técnico bem especial para conseguirmos mais técnica, malícia e experiência para beliscar colocações muito melhores... Já começamos um processo de preparação psicológica para melhorar a concentração. Renovamos o elenco, com trocas e contratações. Agora, vamos trabalhar forte para o elenco se encaixar e colhermos os frutos a curto, médio e longo prazo. Manteremos este elenco por muito e muito tempo, mas chegará mais peças para o elenco que somará muito para o sucesso da equipe. Bom, vamos treinando para a próxima etapa e trabalhando a concentração para alcançarmos o objetivo. Lembrando que a 3ª Etapa do Estadual (RJ) Individual acontecerá agora, nos próximos dias, precisamente nos dias 21 e 22 de setembro de 2013. Brilha no céu a Estrela Guia que nos faz sonhar. Prepara que as mesas vão tremer.

UMA ALEGRIA DO MEU PASSADO

Sou de uma geração muito influenciada pelo vídeo, mas da era pré-computador, quando a única postura possível era a passividade frente à televisão ou ao cinema. 
Nossos jogos eram manuais, o equipamento era material e não virtual; a palavra digital se associava exclusivamente ao dedo, não ao dígito.
A garotada de hoje usa o computador para jogar e brincar, aproveitando os recursos da interatividade que transformam o jogador num participante ativo.
Jogos virtuais de futebol estão entre os preferidos, com imagens cada vez mais realistas.
Este papel foi representado entre os meninos de minha geração pelo futebol de botões, a versão antiga dos games-Fifa.
Era mais adequado para se jogar em dupla, ou para torneios de grupos maiores, mas também podia ser jogado individualmente, o que era o meu caso, com frequência.
Os botões representavam times e jogadores reais, o material era o plástico, com exceção do goleiro que era sempre uma caixinha de fósforos com algum conteúdo pesado no lugar dos palitos.
Muitos já vinham prontos de fábrica, inclusive com fotos dos atletas reais no centro, e geralmente produzidos pela Estrela, a maior fábrica de brinquedos da época, talvez até de toda a história industrial brasileira.
Eu preferia fabricar meus botões ou comprar velhas lentes de relógio e botões de roupa do tamanho e formato adequado.
Os relojoeiros tinham até uma mini-receita paralela: guardavam numa caixinha as lentes descartadas para vender para a meninada a um preço obviamente irrisório.
Para fabricar botões o procedimento era simples: juntava pedaços de plástico duro numa forminha de empadinha e a aquecia ao fogo, segurando a borda com alicate. Quando amolecia, usava um martelo para homogeneizar. Depois de endurecida a mistura, lixava no chão para igualar o fundo, que era o solado do meu jogador.
A propósito, encontrei uma pequena citação do futebol de botões num ensaio de Roberto Damatta intitulado “Antropologia do Óbvio”, publicado em 1994, na Revista USP, que transcrevo:
'É interessante observar, como prova desta penetração e deste sucesso, que no Brasil tenha se difundido o chamado “time de botão”, que todo menino obrigatoriamente possui num dado momento de sua infância. Com esses times, cujo dono é tudo (patrão, presidente, técnico, juiz, bandeirinha e craque) fazem-se campeonatos tão emocionantes quanto os que se decidem no campo. Lembro-me de uma tal peleja nos idos de 1990, em Higienópolis, Rio de Janeiro (RJ), com 10 ou 11 anos, ganhei, num jogo nervoso e verdadeiramente clássico, o título do meu fanático tio e amigo, o César Ricardo da Silva, hoje aposentado e correndo por fora. Foi o meu botão especial, o Carlyle, que fez o único gol da partida.'
Acrescento que o uso da afirmação “todo menino obrigatoriamente possui” ainda valia para 1994, mas não vale para 2013; o mundo está mudando rapidamente.

A META É SUA, BOTONISTA

Hoje, na comunidade botonista, há uma concentração típica daqueles atletas "botonistas" que buscam alcançar o mais alto posto, o título máximo de uma competição. Para tanto esses atletas procuram se aperfeiçoarem, participando nos torneios realizados nos bairros pelos Grêmios.

No meio dessas maratonas podemos observar, até mesmo elencar alguns nomes, aqueles já consagrados botonistas e ainda, aqueles tão desconhecidos que flora como surpresa ou até mesmo visto como zebra ao se destacarem no meio das feras do futemesa. Não é para menos, vendo em cada canto da cidade, surgirem glamorosos grupos praticando, que seja novato ou veterano, o futemesa, graças ao avanço da disseminação interiorizada, ruralista, urbanista que foi apregoado ao futemesa pela sua entidade maior, a Federação de Futebol de Mesa do Rio de Janeiro, que conquistou com deméritos por em prática a praticidade que junto com a teoria conseguiram com seus pilares “grêmios”, o reconhecimento não só local, mas em nível nacional e até mesmo internacional pela Confederação Brasileira de Futebol de Mesa.

Cabe a cada um desses botonistas traçarem suas próprias metas, pois o caminho está feito e a condição se fez na oportunidade para buscarem a perfeição em cada regra que se destacarem. Dos torneios nos bairros, dos eventos oficias, em nível estadual, aos mais longínquos, como o Estadual, Inter estadual e porque não o Nacional.

COPA INTERIOR EM DUQUE DE CAXIAS

Olá, amigos. Disputei a 2ª etapa extra do Campeonato Estadual - a Copa Interior, em Duque de Caxias. Confesso que fui com o objetivo de me divertir, curtir em rever novamente os amigos e bagunçar o coreto.

Joguei bastante descontraído que perdi jogos pela falta de concentração e capricho nos momentos em que eu chutava a gol. E nos únicos em que joguei concentrado, empatei duas vezes pelo mesmo placar, 2x2.


Confesso que fui mais para bagunçar e me diverti muito com a zoação. O que não tem preço é o reencontro com os amigos de outros clube para colocarmos o papo em dia e resenhar muito, alguns me zoaram também e foi aquele clima descontraído e de amizade... Fora a bagunça no carro do Maia, que me deu carona na ida e na volta.

Digo que penso em 'encerrar a carreira' devido a esta má fase que passo nas mesas. Espero que seja uma vontade passageira de não querer mais jogar, pois amo jogar o futebol de mesa seja em qual lugar for, em qual fase eu estiver até porque tenho que continuar a incentivar meu pequeno filho a fazer o mesmo, jogar muito, pois o Futebol de Mesa não tem fronteiras.


Voltando ao torneio, confesso que não fui nada bem tecnicamente e todos os resultados que obtive foram justos. Mas fui tecnicamente um pouco melhor do que eu treino atualmente...  Fiz 07 gols em 06 jogos, média acima do que faço nos treinos mesmo não tendo feito gol em um dos jogos. E o grupo tinha feras,com bastante experiência e títulos conquistados.


E assim foi mais uma competição disputada, em mais um clube fora da capital do Rio de Janeiro. Mais um torneio - e fora de minha cidade natal e em que resido - para o currículo do Higienópolis Futebol de Mesa.

MAIS UMA ETAPA DO ESTADUAL 2013

Bom, enfim, aconteceu na AABB, a 2ª Etapa do Estadual (RJ) Individual - Série Prata, neste sábado, dia 17 de agosto de 2013. Confesso que desta vez a confiança em mim (e numa melhor colocação) foi grande, mas me desconcentrei demais, apesar de jogar melhor do que venho demonstrando internamente, nos treinos no clube. Fiquei feliz novamente em rever antigos colegas e amigos, agora com a frequencia dos anos em que jogava. Confesso que minhas atuações têm sido medíocres. Sei que posso focar mais, concentrar mais e ir mais longe. Mas as etapas vêm servindo para mostrar que eu posso chegar muito mais além do que imagino, serve também para mostrar que devo acreditar mais em mim e mostrar que devo me dedicar e focar mais e mais.
E o que chama a atenção também é o alto nível do clube que represento, o River F. C., pois todos os outros atletas foram bem em seus grupos e avançaram para as oitavas-de-final. Posso afirmar que os meus jogos desta 1ª fase foram jogos com atletas de altíssimo nível. Mas ainda preciso de mais concentração e treinos, como chutes a gol. Lembrando que os adversários tiveram muito mais méritos para sair com o resultado positivo. No mais, agradeço a força dos companheiros de clube, em especial ao grande amigo Marcio Maia, que me deu dicas de como arrumar o time, me recebeu em seu CT dentre outras ajudas.
Bom, vamos nos preparar para as próximas competições e alcançar maiores voos. Muito treino e dedicação, além de concentração e amor pelo que você faz e gosta.

Segue abaixo a campanha do Higienópolis Futebol de Mesa nesta 2ª Etapa do Campeonato Estadual (RJ):

Grupo A - 1ª Fase
Rafael Lauria 2x0 Braynner (CRF) (wo)
Rafael Lauria 2x4 Márcio Lopes
Rafael Lauria 0x2 Allan (CRF)
Rafael Lauria 0x4 Alan (ADDP)
Rafael Lauria 2x0 Israel (wo)
Rafael Lauria 0x2 Ramón Rodrigues (ADDP)
Campanha: 2V/0E/4D - 2GP/12GC

A próxima competição estadual (RJ) individual será a 2ª Etapa da Copa Inteiror, em Duque de Caxias (RJ), em 24 de Agosto.

O PRAZER DE JOGAR UMA COMPETIÇÃO INDIVIDUAL OFICIAL - PARTE III

Vem aí mais uma etapa, a 2ª Etapa do Estadual Individual do Estado do Rio de Janeiro e venho me preparando e treinando para alcançar meu objetivo na etapa e quero alcançar meu objetivo ao término do Estadual do Rio de Janeiro de 2013. Tivemos a 1ª Etapa do Estadual Individual do Estado do Rio de Janeiro e me classifiquei para as oitavas de final. Por muito pouco não passei para a fase seguinte, o que me garantia alguma premiação. E teve a Copa do Interior, em Cabo Frio, etapa extra que ajudou a melhorar o posicionamento no ranking. Treinamento forte nestes dias que antecedem a próxima etapa, pois temos que chegar mais longe e cumprir com os objetivos traçados para este ano de 2013. Um dos objetivos foi alcançado, a premiação de 4º lugar no Campeonato Brasileiro de Equipes, no início do ano.
Concentração, foco e objetividade são qualidades que devemos ter como prioridade em nossa vida para conseguirmos tudo aquilo que traçamos. Mesmo que algumas coisas que fazemos seja nossa diversão. Pois até em nossas diversões não podemos perder o foco, a concentração e a objetividade e assim conseguimos fazer tudo com a qualidade que queremos e achamos melhor. Então vamos com força para que o objetivo traçado seja alcançado e, que ao fim da próxima etapa, possamos contar aqui como foi mais uma batalha desta 'guerra' chamada Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. E sempre divulgando o futebol de mesa, o esporte mais divertido do mundo!

'ENCERRAR A CARREIRA'... QUAL O MELHOR MOMENTO?

Eis a questão. Qual o melhor momento para 'encerrar a carreira' de atleta de futebol de mesa? Digo isso para quem é federado, que joga competições oficiais...
Há momentos em que paramos por pouco tempo - o que foi o meu caso, entre o início de 2009 e o meio de 2011 - devido a problemas particulares (ou não). Há momentos em que não estamos mais com cabeça para competir e decidimos parar e parar sério, mas a saudade e a vontade batem e voltamos atrás de nossa decisão. Há momentos em que a saúde não ajuda muito e precisamos realmente parar - até mesmo das 'brincadeiras'.
Entre o início de 2009 e o meio 2011, parei porque tive que ajeitar minha vida pessoal. A 'patroa' engravidou, mudei de residência, o filho nasceu... Quando o herdeiro começou a entender um pouco das coisas, voltei a jogar e passei a levá-lo comigo, algumas vezes.
Mas não foi uma coisa definitiva e sim algo que acontece com qualquer jogador de futebol de mesa. Porém, o que me fez escrever esta coluna, são alguns fatos, pessoais e do meio, que me deixam confuso em relação a 'encerrar minha carreira' e o fato de um amigo e craque do futebol de mesa também ter a ideia de 'encerrar a sua carreira' amadurecida.
O futebol de mesa foi criado para 'imitar' o futebol de campo e se tornou um lazer comum a todos os brasileiros, seja qual for sua classe social, tipo físico, cor. Acabou, também, por se tornar um esporte sério, onde há campeonatos oficiais regionais e até nacionais. Tomando isso por base, todos nós podemos disputar estas competições defendendo um dos clubes da cidade onde moramos em que há a prática do futebol de mesa. Temos competições internas no clube que defendemos, além de torneios abertos em nossos e em outros clubes da mesma cidade / região. Isso tudo conta como treinamento para as competições oficiais estaduais e nacionais.
Toda essa rotina temos para que alcancemos nossos objetivos maiores que são os troféus. Jogamos competição em nossa cidade, o Rio de Janeiro, em cidades vizinhas - do Grande Rio - e até cidades mais distantes, do mesmo estado e de estados diferentes.
Esta rotina, apesar de ser muito gostosa e legal, acaba nos cansando e nos afasta um pouco da família, nos fins de semana. Pois treinamos dois dias na semana e um dia no fim de semana, fora os fins de semana de competições. Nos dedicamos ao futebol de mesa e ao nosso departamento, no clube em que defendemos. Procuramos fazer do ambiente o melhor possível e, digo sem hipocrisia, nos tornamos uma família. Todos se ajudam para que tudo saia da maneira mais alegre.
Mas sempre tem um momento em que pensamos se é a hora de parar de jogar. Mesmo que só se pare de jogar oficialmente e só se jogue internamente no clube - e com uma frequência menor. E qual seria essa hora? Com qual idade? Há uma definição para essas perguntas? Sim e a resposta é surpreendente. Pois ela está dentro de cada um de nós, que jogamos. Pois só nós sabemos quando não temos mais condições de jogar. Seja com 20, seja com 30 ou seja com 90 anos. Isso depende de nosso físico e de nosso psicológico.
Temos que pensar se queremos realmente parar de jogar em definitivo ou se só oficialmente. Está certo que passamos por alguns estresse que nos irrita e queremos não jogar mais, porém temos que fazer de uma forma bem pensada, para que tomemos a decisão certa. Apesar de que isso passa o tempo todo por meus pensamentos.
Atitudes têm de ser tomadas de cabeça fria e analisadas calmamente, para que não tenhamos nenhum arrependimento posterior por decisões erradas. Então, tome a decisão certa e no momento certo. Só eu sei o melhor momento de 'encerrar minha carreira'. Pense bastante.

"ATRAVESSADORES" NO BOTONISMO... (Por Sérgio Jr)

Infelizmente eu preciso falar sobre isso... os "atravessadores" do meio botonista... Mas... O que seria um "atravessador"? É aquele pessoa que passa, desvairadamente, por cima de sua negociação. Por exemplo, você vai no álbum de um amigo, na foto de um botão e coloca a pergunta, "Amigo, qual o tamanho e valor deste botão?". E, no mesmo dia ou no dia seguinte, entra uma pessoa mal educada e sem um pingo de bom senso, e pergunta (atravessa), "Qual o valor? Como faço para depositar?". Já aconteceu comigo e, na mesma hora, eu abro mão do negócio. Quero distância dessa gente. Engraçado que vi uns scraps trocados por dois "atravessadores" profissionais e, dava a entender que eles se encontraram para umas trocas e... um botão sumiu! Hahahahaha... É o que falo, essa turma vai ficando pelo caminho, um ferra o outro... E as pessoas de bem, educadas, vão seguindo adiante, na tranquilidade... Não sou colecionador de botão. Compro porque estou montando meus times (e terei apenas 12). Quero mais é jogar! Mas... Não com esses mal educados! Vai que sumam botões meus?

Não adianta... Uma hora cai!

Mal eu falei dos atravessadores e, hoje, 10 de março, fico sabendo que uns atravessadores acabam de ser esculhambados na grande rede... É o que digo, esses caras, completamente sem noção, não reconhecem o quanto são incovenientes... Caiu a máscara! E o tombo é feio! E o botonismo é algo pra gente relaxar, é um lazer, um hobbie!!! E eles acabam criando um distanciamento dos demais e vão ficando sozinhos... Uns ficam zanzando de página em página, querendo comprar tudo e não comprando nada... Além de "atravessarem" os colegas... Pois bem, parece que uns já estão "queimados" com certos botonistas e cada vez mais, seu círculo de amizades vai se fechando... Posso ter perdido algum material para "atravessadores", mas meu bom nome está tranquilão na praça... Além do mais, é o que digo, eu não sou COLECIONADOR, sou JOGADOR. E de atravessadores, quero distância!

Apronta e depois... CHORA !!!

Esta é a coluna que estou dedicando aos "atravessadores" do mundo botonista. Eu tento me manter distante, mas não consigo deixar de expressar minha opinião. Para mim, pior que o erro é a omissão! Eu já levei uma "atravessada", e mesmo com a camaradagem do vendedor, eu abri mão do material e mesmo ele me garantindo a preferência na compra, eu não quis mais. Acabou que outras pessoas estão identificando estes "atravessadores" e muitos foram alvo de pilhéria e agraciados com todo tipo de chacota. Uns estão zangados, resmungando... Ou seja, após agirem com tanta deselegância, descortesia e total falta de bom senso, agora estão a se debulhar em lágrimas de arrependimento. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde, estes atravessadores iam acabar por tirar a paciência dos botonistas... Gente assim, não soma em nada. Teve gente que veio com uns botões até bacanas e interessantes, mas cheio de "converseio", de papinho mole... Parece que não colou... Pior do que ser um atravessador barato, é não ter a NOÇÃO do que está fazendo. E cada vez mais se afundar em sua chatice, incoveniência...

Aqui jaz os "atravessadores"...

Todos nós, em nossas vidas pessoais, sociais, temos um modo de proceder. E isso vai criando nas pessoas do nosso convívio, as impressões sobre nós. Nossa conduta é o melhor cartão de visitas que há! E ser uma pessoa educada, com princípios, com senso de companheirismo e bom senso, é algo tão fácil... Mas uns entram numa situação, com a delicadeza de um tanque Panzer! E não se dão conta, absurdamente, de estarem sendo incovenientes... E, acreditem, uma vez que fiquem taxados de "mala", no meio em que sobrevivem, já era! É uma fama que não se apaga! Chega a ser psicológico, ele pode vir com boa intenção e oferecendo um bom negócio, mas nosso cérebro manda a mensagem automática: "droga, é aquele mala". E isso não vem em forma de "spam", hahahaha. Então, sendo evitado aqui... Sendo preterido ali... Uns ignoram aqui, fazem uma chacota acolá... Uma galhofa aqui... E isso geralmente termina de uma forma só: a pessoa "morre" para o grupo. Terá que fazer outros amigos, em outras comunidades... E de preferência, que tenham um comportamento melhor. Se não, logo serão evitados novamente...
Em "homenagem" a estes atravessadores... Eu peço um minuto de... GARGALHADAS!!!

AMOR AO FUTEBOL DE MESA!

Pessoal, talvez seja importante expressar aqui o que o Futebol de Mesa representa para mim. Na verdade, lá pelo ano de 1987, ganhei do meu pai, Luiz Antônio, meu primeiro time de botão, hoje o Futebol de Mesa. Recordo que era uma mistura de peças de madrepérola e galalite. De lá para cá o Futebol de Mesa me ensinou muitas coisas, ganhar, perder, competir e acima de tudo ter estratégias de ataque e de defesa porém sem jamais esquecer da humildade e o respeito que devemos ter com as pessoas. Fazendo uma simples analogia com a vida, reparo que é assim que as coisas acontecem, devemos ter sempre a calma para decidir, a alegria para festejar a vitória, e a humildade de conhecer a derrota. Mas que derrota é essa? Existiria a vitória sem a derrota? Voltando ao futebol de mesa, é importante  deixar claro que, não se vive dele, mas conseguimos melhorar nossos pensamentos e a nossa capacidade de raciocínio, pois o tal joguinho envolve também a Física (força, distância, aceleração, atrito, etc.), a Matemática (ângulos, diâmetros, geometrias, planos, vetores etc.), a Química (materiais, acrílico, paladom, madrepérola, galalite etc.), além de proporcionar momentos de descontração.Bom de todas as maneiras o futebol de mesa ajuda a desenvolver habilidades que outrora estavam escondidas dentro do  inconsciente. Não é um jogo de azar, não vicia, não há apostas, não desagrega, muito pelo contrário, faz com que sejamos mais fraternos, é um jogo que une gerações, percebemos pais jogando com filhos, avós jogando com netos, tios jogando com sobrinhos, em fim. O que há de se lamentar é a invasão descontrolada dos jogos eletrônicos, e claro, que para lá de dinâmicos acabam despertando o interesse dos nossos pequenos (crianças) e acabamos perdendo esses jovens para jogos que incentivam acima de tudo a violência.

O INTOMETIDO (VULGO XERETA, INCONVENIENTE, PULHA) - POR SÉRGIO Jr

Olha... Há males que ver para bem! O lance que aconteceu comigo, serviu para... eu ver que não só as pessoas que já tinham me alrtado antes, como tantas outras mais, que eu nem imaginava, foram solidários a mim, referente a um certo "agiotazinho" do meio botonista. O "capitalistazinho rasteiro".
Mas já abordei sobre esta criatura, em outra postagem... Então, aqui, apenas vou contar uma historinha e... Vocês observem se já aconteceu algo parecido consigo ou com amigos... É como o pulha age...
O perfil do CALHORDA: o cara tem um papo mole, só se comunica por depoimento... Até para dar um "boa tarde, bom fim de semana", usa DEPOIMENTO no Orkut. Por quê isso? Para que outros não o vejam em contato com vc e venham lhe alertar sobre ele. Sim, não há explicação para tanto sigilo. Já é um "alerta amarelo". Depois que ele te aluga com papo mole, aí ele COMEÇA A SE CONVIDAR A IR NA SUA CASA, PARA VER SUA COLEÇÃO. Mas... ele não quer VER sua coleção... Ele quer GARIMPAR!!! E vc pode colocar vários impecilhos, trabalho, academia, curso, faculdade, namorada, viagem, pintura da casa, cachorro brabo, obra, etc. Não adianta! Ele vai insistir como uma criança mimada. Aí, vc acaba cedendo e o pulha deve até ter "pulsações anais" de felicidade. Isto já provaria o mau caratismo da pessoa.
Bom, uma vez em sua casa, ele insiste em ver seus times... Aí, você mostra os mais recentes, montados de 2009 pra cá, 2010, botões feitos recentemente... E ele, oriçado, pede "deixa eu ver seus times mais antigos". Sem jeito, com tamanha incoveniência e falta de educação ( nem todos receberam a educação de nossos pais, amigos... ), você acaba pegando os times antigos. Ele consegue, com sua inistência, lhe deixar sem jeito, mesmo dentro de SUS CASA! E ele, já salivando e com olhos esbugalhados, diz, "posso?" ( apontando para a caixinha ), E lá vai ele... Com uma cara de francês nojentinho do século XV, ou seja, sombrancelhas altas e fazendo uma boquinha arqueada para cima, com o dedinho ele fuxica, mexe afasta e... sai separando o que lhe interessa. MESMO VOCÊ TENDO DITO QUE NÃO QUER TROCAR NADA!!! Mais uma vez, é mostrado a maldade do sujeito, a inclinação suja de seu caráter. Mau caráter, diga-se de passagem!!! Aí, chega e diz que "estes me interessam" e coloca um monte de botão na mesa e diz que você pode escolher o que quiser para trocas. E mais: diz que ali tem botões de outros amigos, para venda, mas que ele aceita trocar e depois ainda teria de pagar ao tal amigo!!! Sentiram como o carinha é estratégico??? Pra você pensar, "puxa, ele vai trocar comigo e ainda vai ter que dar grana a um amigo". Coisa de golpista barato... Quem não é entendido de valor de botão, vai e troca um que vale no mercado 60 reais, pois dois beques de 10 reais ( 20 reais ). Troca um listrado perolado, de uns 50 reais, pois dois que valem 7 reais ( 14 reais ). E faz isso com uma frieza espantosa. É o que dizem, o mau caráter é desprovido de sentimentos, é frio, calculista. Até por cima dos pais, passaria, para conseguir algo. Afinal, não deve ter carinho pelos pais, não deve ter recebido uma educação legal, adquirido princípios, bon senso e por isso, se torna um arremedo de pessoa. 
Bom, negociação feita, ele aproveita para falar mal de meia dúzia ( de 10 ) botonistas, se diz extremamente honesto, gente boa, pede que você indique a ele outros amigos, que ele possa visitar e finalmente vai embora, sob esparmos retais, de prazer...
Penso que... gente desse tipo, não deve ter tido uma boa infância. Talvez os pais não tenham dado carinho e atenção suficiente. E a pessoa cresce assim, fria, obscura. Com pensamentos nebulosos, procedimentos reprováveis. Disseminando sua maldade, fazendo os outros de besta. Mas a verdade sempre aparece. E a pessoa vai colecionando desafetos. Seu nome cai, não num lamaçal, mas numa latrina iminda! As pessoas comentam dele. Alertam. Usam para ele, termos como idiota, imbecil, pulha, intrometido, frio, ganancioso, de má índole, incoveniente, falso, desprezível, "um sete um", desonesto, canalha, safado, execrável, maldoso, mal intencionado, ridículo, aproveitador, nojento, amoral, dispensável, baixo, sacana, vazio e outros termos que lhes pouparei aos olhos. Vale a pena isso? Por botão??? Por coleção trancafiada e caixote??? E são muitas pessoas a falarem mal deste sujeito. Será que os... 30...40... estão errados e só ele é o certo???
Se vocês já passaram por isso... Não esquentem, amigos. Antes sermos o trapaceado, do que o canalha desumano que trapaceia. Se não passou ainda... Fique esperto... Papinho em depoimentos... Conversa no bate papo do Orkut e Gmail sempre em off... Insistência em visitá-lo... Muito sigiloso... Mas... a carinha não engana! Eu que realmente fui muito idiota na parada... Mas beleza. Peguei coisa que gostei, confesso. Mas... amo coca-cola. E foi como pagar 50 reais, numa garrafa de 2 litros. E ainda por cima, quente!!!
O que me conforta, é ver que tanta gente sabe deste sujeito. Que ele não engana a todos!
Boa sorte, amigos... E bons negócios!

O ATO DE JOGAR SOZINHO. BOM OU RUIM? - POR SÉRGIO Jr

Jogar sozinho... Quem mais aí o faz? Mas não digo treinar, não, chutar a gol... Falo jogar mesmo, dois times em campo, cronômetro, placar anotado no caderninho... 
Bem, eu AINDA tenho jogado muito sozinho. É duplamente legal, pois dou as palhetadas para ambos os lados, divertimento em dobro. Mas... não serve de termômetro para eu saber COMO ESTOU, se estou bem, mal, mais ou menos... Tive algumas oportunidades, alguns amigos botonistas me convidando para jogo, mas sempre tenho algo prpgramado. Acreditem, apesar de eu estar engrossando as estatísticas do desemprego, meu tempo está confuso, resolvendo várias coisas, obras, compras, contas, eventos, encontros, tirando minha CNH para moto, lazer com a esposa (que não abro mão), etc. Mas já pressinto que logo, logo, estarei jogando com amigos, disputando tacinhas e medalhas e, acima de tudo, confraternizando...
A diferença dos anos 70/80 para hoje, para mim, são duas e cruciais! Uma é a regra! Sou um fervoroso fã da Regra Toque Toque e só jogo nela! Mesmo sabendo que isso limita meu acesso ao botonismo, não me importo! E não quero eu, chegar a um tornio ou amistosos, impondo a regra a se jogar. Muitos estão se aventurando em outras regras, criando as suas próprias, partindo por um caminho que jamais penso trilhar...
O outro probleminha e, este, mais fácil de se resolver, é quanto ao tamanho do goleiro! Antes, aqui no bairro, era padrão: 4 x 5,2 cm A bem da verdade tinham aqueles simpáticos goleirinhos, de 4 x 5 cm, de cor única e sempre com o número 1 dourado bem no meio. Mas não passava destes dois, destas duas medidas.
Hoje, vejo que se usa verdadeiros "tijolos" no gol. Aliás, quando comecei a voltar ao botonismo, em 2009, acreditem, só então fui saber que existiam regras oficiais, mais de uma. E uma delas, acho um absurdo: UM toque para cada lado!!! Numa outra (ou a mesma, vai saber...) o goleiro joga deitado! E há uns tempo, uns senhores talvez recalcados por não terem jogado botão na infância ou foram os piores de sua turma, inventaram o estranho sectorball (onde um monte de gente, PASSIVAMENTE, embarcou).
Mas voltando ao jogo solitário, claro que eu preferia jogar contra amigos... Mas, imaginem, jogar em casa, ouvindo um Blues, bebendo uma coca gelada, com a esposa batendo algumas fotos... Vou querer mais o quê?

HISTÓRIA DO FUTEBOL DE BOTÃO E SUAS MODALIDADES


O Futebol de Botão é um jogo simulado de futebol praticado com botões apropriados, que, de certa forma, representam os jogadores e são movidos com o auxílio de uma palheta; é praticado como um "passatempo" e como esporte oficialmente reconhecido sendo, nesta última condição, denominado "Futebol de Mesa".
O futebol de botões foi inventado em 1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt, que, primeiro jogava com botões de de madeira, passando posteriormente a usar os botões de plastico. Dessa brincadeira de criança surgiu o "jogo de botões", aquilo que se tornaria o esporte difundido e praticado como modalidade esportiva, apresentando uma diversidade de regras e materiais, tendo adeptos em um grande número de países.O dia do nascimento de Geraldo Décourt em 14 de fevereiro, foi oficializado pelo governador Geraldo Alckmin, em São Paulo, no ano de 2001, como o "dia do botonista".
Décourt foi um incansável divulgador e organizador de eventos de futebol de mesa, o que propiciou o desenvolvimento do esporte, assim como sua popularização.
Paralelamente a esse incremento de regras e desenvolvimento de materiais cada vez mais adequados à execução do jogo, em diversas regiões do Brasil, mormente nas décadas de 1930 a 1980, várias modalidades eram praticadas, usando-se diversos tipos de botões e superfícies onde os mesmos deslizavam, desde o piso das casas, mesas de jantar, até o famoso "Estrelão", mesa de jogo sem cavaletes, produzida pela fábrica Estrela, durante os anos 1970. Crianças jogam futebol de botão.
Muito famosos ficaram os "botões de osso" ou de "paletó”, que nada mais eram que os botões retirados dos antigos ternos sociais; dentre esses, uma classe de botões conhecida como "Paulo Caminha", marcou época; depois vieram as "capas de relógios", que nada mais eram que os "vidros' substituídos dos relógios que iam para conserto e tinham os "vidros' trocados; finalmente, na década de 1950, surgiram os botões industrializados, de plástico, com adesivos colados ao centro, contendo os escudos ou mesmo as faces dos jogadores dos times famosos do Brasil.
Um dos modelos de traves dos anos de 1970, além de goleiro feito utilizando-se uma caixa de fósforos, comum para a época.
"Capas de relógios" utilizadas como botões, também dos anos de 1970; tratava-se de um "vidro" mais envelhecido, que era disputado pelos garotos da época, nos relojoeiros.
Os botões de acrílico já eram utilizados, entretanto, em uma proporção bem menor em relação aos dias de hoje, quando são predominantes.
Os botões industrializados começaram com os famosos canoinhas, que eram botões rebaixados no meio, com o rosto do jogador ao centro, normalmente com imagem em preto e branco; existiram até alguns coloridos. Algumas fábricas os fizeram, Estrela, Trol e outras. Os "Bolagol"
Eram botões fabricados pela "Plásticos Santa Marina" tendo de início o nome "Futebol Miniatura"; vinham em caixas de time simples ou em caixas de times duplos, as caixas eram assim:
Caixa dupla com o nome antigo de "Futebol Miniatura"
Caixa "BOLAGOL" simples, já com o nome Bolagol
Os fabricantes de botões "BOLAGOL" primaram em fazer uma das maiores coleções de times do Brasil e estrangeiros de que se tem notícia, ninguém fabricou tamanha diversificação de times de tantos estados brasileiros; a coleção é composta por aproximadamente 130 equipes entre brasileiras, seleções e estrangeiras.Coleção "Onze de Ouro".
A "coleção onze de ouro" foi feita em homenagem às seleções brasileiras de 1958 e 1962 equipes campeãs mundiais, e os times que possuíam jogadores nestas seleções e que tinham maior destaque à época no Brasil, que eram os paulistas; Palmeiras, Santos, Portuguesa, São Paulo e Corinthians; e os cariocas; Vasco, Flamengo, Fluminense, Botafogo.
Esta coleção teve duas etapas, a primeira em  1964 e a segunda em 1965; eram botões vendidos em bancas de jornal, em pacotinhos com um botão dentro e para se conseguir as palhetas (apertadeiras e outros nomes dependendo do estado), goleiros e as traves (goleiras no sul) era preciso trocar "jogadores chaves" pelos mesmos. A coleção até hoje é procurada pelos colecionadores sedentos por possuir os grandes jogadores de uma época de ouro de nosso futebol
A Estrela lançou, já na década de 1970, um novo botão, mais alto, porem mais barato e de menor qualidade que o famoso "canoinha", eram eles "o estrela chutador".
A "Estrela" lançou também, após a série com os fotos dos jogadores, uma série com escudos dos clubes de futebol do Brasil.O botão de "Banca de Jornal".
Quase que concomitante ao lançamento dos botões Onze de Ouro, a febre do jogo de botão invadiu o Brasil e foram lançadas algumas séries denominadas "Craques da Pelota", onde existiam os "patente requerida" e "marca registrada", brincadeira derivada do fato de vir escrito atrás da chapinha que prendia o rosto do jogador, estas palavras.
Também criaram a série "Ídolos do Futebol" que além de ser vendida em bancas de jornal, era encontrada também nos grandes magazines.
O último modelo que saiu com o rosto dos jogadores de futebol era a série Gulliver, que veio com algumas variações, dentre elas um botão chamado "cristal". Estes dois últimos modelos são vendidos ainda hoje em grandes magazines, porém, apenas com os distintivos de grandes clubes de futebol e seleções.

Reconhecimento Oficial
Através da Resolução N.º 14, de 29 de setembro de 1988, acatando ao Of. N.º 542/88 e ao Processo N.º 23005.000885/87-18, baseado na Lei N.º 6.251, de 8 de outubro de 1975 e no Decreto N.º 80.228, de 25 de agosto de 1977, assinada pelo seu então Conselheiro-Presidente Manoel José Gomes Tubino, o CND (Conselho Nacional de Desportos) reconhece o Futebol de Mesa como modalidade desportiva praticada no Brasil, como uma vertente dos esportes de salão, no qual se incluem o xadrez e o bilhar, por exemplo. O Futebol de Mesa é praticado oficialmente em cinco modalidades; quatro oficiais (Disco, Bola 12 Toques, Bola 3 Toques e Dadinho) e uma experimental (Pastilha).
A CBFM (Confederação Brasileira de Futebol de Mesa) regula e orienta a prática desse esporte no Brasil. Uma das principais lutas dos praticantes é fazer com que o esporte seja conhecido pelos leigos como Futebol de Mesa e não como Jogo de Botão, pois essa associação faz com que o esporte esteja ligado à prática de um jogo infantil o que dificulta seu reconhecimento público como esporte e, consequentemente, seu desenvolvimento.
Após o reconhecimento institucional do Futebol de Mesa como esporte, as modalidades passaram por um crescimento estrutural e conceitual sem precedentes. As federações estaduais foram organizando-se e ganhando "status" semi-profissional e atualmente, existe uma interligação estrutural entre os eventos promovidos pelas federações estaduais. O Futebol de Mesa (também chamado de Futmesa), desenvolve campeonatos estaduais individuais e por equipes. Os grandes clubes de futebol também têm equipes participando, como Corinthians, Nacional, Palmeiras, Rio Branco e Santos em São Paulo e America, Bangu, Flamengo, Fluminense, Vasco da Gama e Friburguense no Rio de Janeiro.

Modalidade Bola 12 Toques
Vulgarmente conhecida como "Regra Paulista". Cada partida tem a duração de 20 (vinte) minutos e é disputada em 2 (duas) fases de 10 (dez) minutos, com intervalo máximo de 5 (cinco) minutos entre a primeira e segunda fases. Estando um jogador com a posse de bola, este terá direito a um limite coletivo de 12 (doze) toques, sendo que se até o 12º toque não houver chute a gol, será punido com tiro livre indireto cobrado do local onde a bola estiver estacionada. Cada botão, obedecido o limite coletivo de 12 (doze) toques, terá direito a 3 (três) toques ou acionamentos consecutivos. Se ocorrer um quarto acionamento consecutivo, será punido com tiro livre indireto cobrado onde ocorreu o toque excedente.
O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde o final do anos de 1980 e dele participam os melhores botonistas da modalidade de cada Estado do Brasil, que classificam-se para o evento mediante um sistema de "cotas" distribuídas pela Confederação Brasileira de Futebol de Mesa às federações estaduais.
O Campeonato Brasileiro de Clubes da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde de 2007. Atualmente participam clubes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Alagoas, Piauí, Goiás e Rio Grande do Sul. Nas três primeiras vezes que foi disputado (2007, 2008 e 2009) a Sociedade Esportiva Palmeiras sagrou-se campeã. Em 2010, o título ficou com o Sport Club Corinthians Paulista, em 2011, a equipe campeã foi a do IVN do Paraná e em 2012 voltou a vencer esta competição.
O Campeonato Brasileiro Máster de Clubes teve como campeão seu primeiro campeão, no ano de 2011, o Maria Zélia (SP) e, em sua segunda edição, no ano de 2012, o campeão foi o Club de Regatas Vasco da Gama (RJ).
Em 2009 foi realizado na cidade de Budapeste (Hungria) o primeiro Campeonato Mundial da modalidade Bola 12 Toques, sendo o Brasil campeão por equipes com a seguinte formação: Mauro Michilin (Palmeiras), Toninho (Palmeiras), Tadeu Sanchis (Corinthians), Marcelo Lages (Vasco), Carlos Renato (Vasco) e Harutiun Muradian (Maria Zélia) - o técnico foi De Franco (Palmeiras). O atleta Marcos Paulo Liparini Zuccato, mais conhecido como Quinho (Palmeiras), foi o Campeão Mundial Individual.
Em 2012 foi realizado na cidade do Rio de Janeiro (Brasil) o segundo Campeonato Mundial da modalidade Bola 12 Toques, sendo o Brasil novamente campeão por equipes com a seguinte formação: Marcos Paulo Zuccato (Quinho) (Palmeiras), Tadeu Sanchis (Corinthians), Jefferson Genta (Maria Zélia), Paulo Audician (Farinha) (Círculo Militar), Roberto Rodrigues (Clube Curitibano), Victor Heremann (IVN Londrina), Lucas Assumpção (America) e Rhaniery Jardim (Vasco da Gama) - a comissão técnicá foi composta por De Franco (Cisplatina) e Marcelo Lages (Vasco da Gama). O atleta Rogério Nascimento (Clube Curitibano), foi o Campeão Mundial Individual.
Em 2012 foi realizado na cidade de Rosário (Argentina) o primeiro Campeonato Sul-Americano da modalidade Bola 12 Toques, sendo o Brasil pela primeira vez campeão por equipes com a seguinte formação: Fábio Borges (América-RJ), Igor Monteiro (Vasco da Gama) e Marcelo Lages (Vasco da Gama). A equipe do Vasco da Gama foi o representante brasileiro na competição por clubes e se tornou o primeiro clube campeão sul-americano de bola 12 toques, com a seguinte formação: Alexandre Gomes, Igor Monteiro, José Antônio e Marcelo Lages. Na categoria individual, o brasileiro Fábio Borges (América-RJ) se tornou campeão ao derrotar o também brasileiro Igor Monteiro (Vasco da Gama) na final.

Modalidade Bola 3 Toques
Vulgarmente conhecida como "Regra Carioca". É disputada principalmente nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goias, São Paulo, Pernambuco, Amazonas e no Distrito Federal. É considerada a mais dificil para adaptação e aprendizado, por conter basicamente todas as regras do futebol de campo, como impedimento, sobrepasso, tiro livre, o tempo de duração é de 50 minutos, sendo dois tempos de 25 com intervalo de 5 minutos.
O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 3 Toques é disputado desde o início do anos 80, tanto individualmente, como de equipes, o campeonato de equipes foi ao longo dos anos sendo modificado em sua forma de disputa, inicialmente com 2 atletas, no final dos anos 80 passou para 3 atletas, e a partir dos anos 90 foi adotada a formula atual de 4 atletas por equipe.
O atual campeão brasileiro de clubes é a AABB di Distrito Federal. O campeão individual é Paulo Marcos de França do Tupy de Juiz de Fora, na categória senior acima de 38 anos o atual campeão é Vander Felipe do Grêmio Mineiro de Belo Horizonte, e na categória master acima de 45 anos Benjamim Abaliac tambem do Grêmio Mineiro de Belo Horizonte.
Em 2005 foram criadas as Copas do Brasil Individual e de Clubes sendo Vander Felipe(MG) o 1º campeão individual, o atual campeão é Paulo Marcos de França do Tupy de Juiz de Fora (MG).
Na competição de Clubes a Portuguesa (MG) conquistou o 1º titulo em 2005, em seguida a ACFB (RJ) venceu nos anos de 2006 e 2007, em 2008 o Grêmio Mineiro (MG) e em 2009 o Rio Branco de Americana, deu o primeiro titulo nacional para o estado de São Paulo.

Modalidade Disco
Vulgarmente conhecida como "Regra Baiana", possui duas vertentes ("Liso", onde os botões são lisos por baixo, e "Livre", onde os botões são ocos por baixo) e é a modalidade há mais tempo organizada. A primeira Associação dedicada a esta Regra foi fundada em 1959, em Alagoinhas (BA), permanecendo em atividade ininterrupta até os dias de hoje.
A primeira grande competição inter-estadual da modalidade Disco 1 Toque foi o Campeonato Norte-Nordeste (popularmente chamado de "Nordestão") em 1969. No ano seguinte, 1970, foi disputado o primeiro Campeonato Brasileiro Individual da modalidade.
A 37ª edição do evento foi disputada em Porto Alegre (RS) em 2010 e consagrou Alenio Cheble, atleta da Portuguesa (RJ), como o primeiro botonista na história a conquistar o título máximo tanto na vertente "Livre" (foi Campeão em 2000, em Salvador - BA), quanto na vertente "Liso".
Os atuais Campeões Brasileiros de Clubes são a Associação Riograndina de Futebol de Mesa (RS), no "Livre" e a Associação Santamarense de Futebol de Mesa (BA), no "Liso", competição realizada em Vitória (ES).
Também na modalidade Disco 1 Toque é bastante comum a participação de tradicionais clubes de futebol, que possuem departamentos de Futebol de Mesa, tais como Bangu, Portuguesa e Vasco (RJ), Nacional (SP), Bahia (BA) e Grêmio (RS).

Modalidade Dadinho
Foi assinada no dia 10 de dezembro de 2011, na sede da Federação Paulista de Futebol de Mesa, a oficialização da modalidade Dadinho. A modalidade foi aprovada por unanimidade pela Coordenação de Regras Experimentais da Confederação Brasileira de Futebol de Mesa (CBFM), pelas 3 regras já oficiais (Bola 12 toques, Bola 3 toques e Disco 1 toque), chancelada pelo presidente da CBFM, Sr. José Jorge Farah Neto, e passou a ser considerada oficial a partir do dia 01/01/2012

Atletas Campeões do Campeonato Brasileiro da modalidade Dadinho:
ANOLOCALCAMPEÃO
2008Bandeira do Distrito Federal (Brasil).svg BrasíliaBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Alexandre Lage (Esporte Clube Maxwell)
2009Bandeira do Paraná.svg CuritibaBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Daniel Marques (AABB-Tijuca)
2010Bandeira de Santa Catarina.svg ItajaíBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Daniel Marques (AABB-Tijuca)
2011Bandeira do Distrito Federal (Brasil).svg BrasíliaBandeira do Paraná.svg Almo de Paula (Clube Curitibano)
2012Bandeira do Paraná.svg CuritibaBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Régis Martins (America Football Club)
Atletas Campeões da Copa do Brasil da modalidade Dadinho:
ANOLOCALCAMPEÃO
2011Bandeira do Paraná.svg CuritibaBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Brayner Wertmuller (Club de Regatas Vasco da Gama)
2012Bandeira de Santa Catarina.svg ItajaíBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Allan Carvalho (Clube de Regatas do Flamengo)
2013Bandeira de Minas Gerais.svg Poços de CaldasBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Victor Praça (America Football Club)
Clubes Campeões Brasileiros da modalidade Dadinho: 22
ANOLOCALCAMPEÃO
2009 Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de JaneiroBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg America Football Club
2010Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de JaneiroBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Esporte Clube Maxwell
2011Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de JaneiroBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg River Futebol Clube
2012Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de JaneiroBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Clube de Regatas do Flamengo
2013Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de JaneiroBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Clube de Regatas do Flamengo

Exterior
O Futebol de Mesa, tal como ele é jogado no Brasil e suas variações, é praticado em diferentes países, entre eles, Argentina, Uruguai, Chile, Espanha, Romênia, Hungria, República Tcheca, Sérvia, Croácia, Suiça, Russia, Ucrânia e Japão.

Modalidade Sectorball
O Sectorball é um esporte praticado notadamente no leste da Europa, com muitos pontos em comum com o Futebol de Mesa praticado no Brasil. Já foram disputados cinco campeonatos mundiais de Sectorball, sendo o último realizado na Hungria no ano de 2009 pela Federação Internacional de Sectorball.
Países Campeões dos Torneios dos quais o Brasil participou:
ANOLOCAL1° COLOCADO2° COLOCADO3° COLOCADO
2007Flag of Hungary.svg HungriaFlag of Hungary.svg HungriaFlag of Romania.svg RomêniaFlag of Serbia.svg Sérvia
2009Flag of Hungary.svg HungriaFlag of Hungary.svg HungriaFlag of Romania.svg RomêniaFlag of Serbia.svg Sérvia
2012Flag of Brazil.svg Rio de JaneiroFlag of Hungary.svg HungriaFlag of Brazil.svg BrasilFlag of Serbia.svg Sérvia

Atletas Campeões Mundiais dos Torneios dos quais o Brasil participou:
ANOLOCAL1° COLOCADO2° COLOCADO3° COLOCADO
2007Flag of Hungary.svg HungriaFlag of Romania.svg Pákai GyörgyFlag of Hungary.svg Seremet SzilárdFlag of Hungary.svg Fülöp Elemér
2009Flag of Hungary.svg HungriaFlag of Hungary.svg Seremet SzilárdFlag of Hungary.svg Fülöp ElemérFlag of Romania.svg István Mártonfi
2012Flag of Brazil.svg Rio de JaneiroFlag of Hungary.svg Szendrey TiborFlag of Romania.svg István MártonfiFlag of Hungary.svg Szatmári Tamás
A Confederação Brasileira de Futebol de Mesa (CBFM) introduziu oficialmente o Sectorball no Brasil em 2010, através da Federação de Futebol de Mesa do Estado do Rio de Janeiro (FEFUMERJ) e a partir de 2011 começou a ser realizado Campeonato Brasileiro de Sectorball.
ANOLOCALINDIVIDUALDUPLASCLUBE
2011Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de JaneiroBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Robson Marfa (CRVG)Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Robson Marfa/Marcelo Lages (CRVG)Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Vasco da Gama
2012Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de JaneiroBandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Marcelo Lages (CRVG)Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Igor Monteiro/Marcelo Lages (CRVG)Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Vasco da Gama
A coordenação e implantação da modalidade Sectorball no Brasil foi entregue, pela CBFM e FEFUMERJ, a Marcelo Lages, atleta do CR Vasco da Gama, ao nível nacional, e a Marcelo Coutinho, atleta do Bangu AC, ao nível estadual. Como modalidade já oficialmente adotada pela entidade, dentro da CBFM, que participou dos dois últimos Campeonatos Mundiais, o Sectorball possui hoje o mesmo status que as quatro modalidades tradicionais e oficiais brasileiras (Disco 1 Toque, Bola 3 Toques, Bola 12 Toques e Dadinho 9x3).